quinta-feira, janeiro 04, 2007
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Animal marinho, de corpo achatado e coberto de espinhos bem evidentes, apresentando cinco pontas, chamadas bracos. O corpo e duro e rigido e pode ser quebrado em partes se tratado rudemente. Apesar disso, consegue dobrar-se e girar os bracos quando passeia ou quando seu corpo se encontra entre rochas ou outros abrigos e regenera-se. A estrela do mar tem um estado larvar...
3 comentários:
Olá minha querida! este poema é uma pérola!boa escolha! ;)
beijinhos
Marta não a conheço pessoalmente, mas cheguei a si por via do Blog do meu bom amigo Luis Cirilo. Gostei muito do que escreve e vejo ser um activista dos Direitos Humanos e de Cidadania participada. Nesse sentido, e desculpe-me o abuso, aproveito para lhe solicitar participação num encontro do PSD no feminino em Vila Nova de Gaia. Gostaria muito de falar-lhe pessoalmente.
Perdigão perdeu a pena
Não há mal que lhe não venha
Perdigão que o pensamento
Subiu a um alto lugar
Perde a pena do voar
Ganha a pena do tormento.
Não tem no ar nem no vento
Asas com que se sustenha:
Não há mal que lhe não venha.
Quis voar a uma alta torre,
Mas achou-se desasado;
E, vendo-se depenado,
De puro penado morre.
Se a queixumes se socorre,
Lança no fogo mais lenha:
Não há mal que lhe não venha.
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